quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

LAR FELIZ - Um novo recomeço



‘Jamais uma família poderá ser feliz se Deus não estiver presente'. (Salmo 127.1,2)

O lar é o lugar onde passamos a maior parte do tempo com a família, onde os membros da família amam a Deus e se sentem bem, unidos no amor de Cristo. Mesmo sem riqueza ou luxo, o lar pode ser de paz, de amor e de felicidade, desde que, cada membro da família, esteja disposto a cumprir com seus deveres.

Portanto, ninguém deve se omitir a colaborar para a edificação e bem-estar da família. Quando um lar é desfeito ou existem problemas, que prejudicam, principalmente, crianças, jovens e adolescentes, a Justiça dos homens entra em ação.

UM LAR FELIZ
Em Bataguassu, uma casa, no Jardim Acapulco, abriga crianças e adolescentes que, por algum motivo, não tem mais lar. A Unidade de Acolhimento 'Lar Feliz', mantida pela Associação Metodista de Assistência Social (AMAS), em parceria com a prefeitura, acolhe essas crianças.

Inaugurada em junho deste ano, o local abriga oito crianças em idade que variam de meses de idade até a pré-adolescência. Com exceção do bebe, todas as outras crianças estudam, praticam esportes e freqüentam projetos sociais – Peti, AMAS e Projovem.

Todo o recurso para manter o local vem de convênio assinado entra a Amas e Prefeitura. “A sociedade e empresários também colaboram com doações de roupas, alimentos, leite, entre outros”, lembrou Rosmary Limonta, diretora coordenadora do Lar.

 Para o atendimento dos abrigados, o local possui uma funcionária pública, um monitor, quatro educadores sociais e duas auxiliares de educador.

APOIO
A diretora lembrou ainda das parcerias com a Secretaria Municipal de Saúde e Promoção Social. “Agora vamos à busca da parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável. Preciso inserir legumes e verduras na alimentação dessas crianças. E a horta municipal pode garantir essa melhora na qualidade da refeição servida”.

O Lar Feliz tem a missão de acolher e abrigar crianças e ou adolescentes, até que, por ordem judicial, retorne a sua família de origem ou quando esgotadas as possibilidades, uma família substituta. A unidade só abriga co ordem judicial.

DISCRIMINAÇÃO
Sobre as crianças na escola ou nos projetos sociais, Rosmary informou que não discriminação. “Os colegas deles sabem que eles estão longe da família. A cidade é pequena e em alguns casos, como o que temos aqui, é praticamente impossível ninguém ficar sabendo. Mas claro que não queremos a exposição dos problemas e sempre estamos em contato com as escolas para sabermos se há algum transtorno na escola', disse.

“Aqui é um lar. Procuramos, sempre, dar respeito a elas, apresentando e agindo em fraternidade. Falamos da palavra de Deus, pois isso conforta o coração deles. O pouco de nós é muito pra eles”, finalizou coordenadora.

Para retirar os abrigados das casas e dar mais alegrias a eles, o Lar já prepara para os próximos dias uma viagem até a cidade paulista de Presidente Prudente. Lá irão ao shopping e a ‘cidade da criança'.


‘Temer ao Senhor, significa honrá-LO, significa reconhecer a Sua soberania. O temor do Senhor não é apenas o princípio da sabedoria (Sl 111.10; Pv 9.10), mas também, uma fonte de bênçãos' (Sl 128.4).

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