quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Graça e Providência - ADRA

Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais

QUE É A ADRA

A Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais - ADRA é uma organização humanitária global da Igreja Adventista do Sétimo Dia que demonstra o amor e a compaixão de Deus.

POR QUE A ADRA EXISTE
Vivemos em um mundo complexo, com aumento nos conflitos bélicos, tensão entre nações, fome, economias fragilizadas, inflação, desemprego, insegurança nas metrópoles, constantes catástrofes naturais, ou seja, uma diversidade de situações que levam ao sofrimento humano. Para responder às necessidades conseqüentes a estas adversidades e seguindo o exemplo de Cristo que por onde andava deixava um rastro de amor, de cura, de ensino, de perdão, de esperança, a Igreja Adventista do Sétimo Dia fundou a ADRA.


O QUE FAZEMOS
O trabalho da agência é uma expressão representativa do desejo dos Adventistas do Sétimo Dia de melhorar a qualidade de vida daqueles em necessidade, focalizando suas ações em 5 áreas: Segurança Alimentar, Desenvolvimento Econômico, Educação Básica, Saúde Primária, e Gestão de Emergências.

DECLARAÇÃO DE MISSÃO
A ADRA trabalha com pessoas em situação de pobreza e dificuldade para criar uma mudança positiva e justa através de parcerias e ação responsável.


DECLARAÇÃO DE VISÃO
A ADRA é uma rede eficiente, profissional e de aprendizagem que incorpora integridade e transparência. A ADRA transpõe fronteiras fortalecendo e sendo uma voz em prol daqueles que estão em risco social e marginalizados para alcançar mudanças mensuráveis, documentadas e duradouras em suas vidas e na sociedade.


PRINCÍPIOS E VALORES
A adra crê Que por meio de atos humanitários damos a conhecer o caráter justo, misericordioso e amante de Deus.  Que trabalhar com aqueles em necessidade é uma expressão do nosso amor a Deus. Que o ministério compassivo de Jesus é seu próprio motivo e recompensa. Ser uma agência de mudança e um instrumento de graça e providência. Que expressa preocupação, compaixão e empatia através do seu trabalho. Que uma parceria eqüitativa com aqueles em necessidade resultará numa mudança sustentável.  Que idade, sexo, raça, cultura e famílias enriquecem as comunidades com as quais trabalha e são recursos a serem respeitados e afirmados. Em não-discriminação e respeito às diferenças, aceitando as pessoas como iguais sem levar em consideração raça, etnia, sexo, filiação política ou religiosa.   Em desenvolvimento participativo que utiliza as capacidades tanto de homens como de mulheres e provê oportunidade igual a indivíduos com variadas experiências étnicas, religiosas e culturais. Que todas as pessoas têm o direito fundamental à atenção, bens e serviços básicos. Que todas as pessoas, especialmente as crianças, têm o direito a uma vida de oportunidades e a liberdade de construir o seu futuro.   Em capacitar parceiros a criar estruturas comunitárias participativas e sustentáveis para compartilhar informações e ação civil.  Que todos os recursos, oportunidades e benefícios são contribuições que devem ser administrados com responsabilidade. Que todas as pessoas, em especial as mulheres e crianças, têm o direito à proteção e a uma vida livre de violência, exploração sexual e todas as outras formas de abuso.   Ser uma agência que demonstra integridade e transparência em seu trabalho em todos os níveis. “O objetivo da ADRA neste componente é de favorecer o desenvolvimento social e econômico fundamentado no desenvolvimento das capacidades pessoais, considerando as crianças, adolescentes e toda a família como protagonistas mais importantes para o desenvolvimento”, citam.


MUTIRÃO
Pelo décimo ano a ADRA realiza o mutirão de Natal. Durante todo o ano, equipes arrecadam alimentos e roupas junto a comunidade, empresários e membros da igreja. Tudo é entregue as famílias cadastradas pela ADRA. Na cidade o órgão é coordenado por Maria de Lourdes Bertani.
Em conversa com o pastor Dinizio West, ele informou que a ação social ocorre todos os anos e atinge oito países sul-americanos simultaneamente e é operacionalizado com apoio de empresas, poder público e as instituições adventistas como as igrejas, escolas e hospitais. “A fome ainda é um problema no mundo e na América do Sul”, lembrou.


ONU
Segundo a ONU, estima-se que um sexto da população mundial passe fome. Na América Latina e Caribe, o número de famintos supera a casa dos 71 milhões. Já no Brasil, 7,5 milhões de pessoas têm renda domiciliar inferior a um dólar por dia, embora, de acordo com dados do Governo, o país tenha reduzido o número de pessoas em extrema pobreza nos últimos anos.
Em 2009, o projeto arrecadou 5.387,6 toneladas de alimentos que beneficiaram milhares de pessoas nos países participantes como Argentina, Brasil, Bolívia e Equador. “Neste ano, estamos motivando a participação maior ainda, pois queremos ver mais membros e simpatizantes abraçando o projeto, dando de seus talentos, recursos e tempo para aliviar o sofrimento dos que estão ao nosso redor”, comenta o pastor.
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